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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Capsulas de ômega-3 aumentam risco de câncer de próstata



Capsulas de ômega-3 aumentam risco de câncer de próstata



As cápsulas de ômega-3 trazem óleos encontrados comumente em peixes como o salmão.
Pesquisadores de diversas universidades e centros de pequisas ─ entre os quais a Ohio State University College of Medicine e o Fred Hutchinson Cancer Research Center ─ assinam o estudo, divulgado na publicação científica Journal of the National Cancer Institute, ligado à Universidade de Oxford, na Inglaterra.
Os resultados confirmam uma pesquisa de 2011 publicada pela mesma equipe de cientistas, que constatou uma ligação semelhante entre altas concentrações sanguíneas de ômega-3 e o câncer de próstata mais agressivo.
"A consistência destes resultados sugere que estes ácidos graxos estão envolvidos na gênese do tumor e recomendações para aumentar a ingestão de ômega-3, principalmente através de suplementos, devem considerar seus riscos potenciais", escreveram os autores.
De acordo com o estudo, o risco de homens que tomam suplementos de ômega-3 desenvolverem o tipo mais agressivo de câncer é até 71% maior do que entre os que não usam a substância.
No caso do tipo menos letal, o risco é até 44% mais alto entre os que consomem suplementos, em comparação a pessoas que não usam as cápsulas.
Em geral, ácidos gordurosos estão associados a um risco até 44% maior de câncer de próstata, dizem os pesquisadores.
Os pesquisadores não especificam se o mesmo risco estaria associado ao consumo de peixes como o salmão, ricos na substância, mas enfatizam que os níveis de concentração de ômega-3 superior a duas porções semanais do peixe estaria relacionado à doença.
Nos últimos anos, muitos estudos vêm sendo feito para examinar o impacto de ácidos graxos na saúde. Cientistas alertam que a maior parte das pesquisas não é conclusiva e que, antes de mudar a dieta, as pessoas devem consultar seus médicos.

Ômega-3 ajuda a emagrecer


Ômega-3 ajuda a emagrecer

Mais uma vez o ômega-3 surpreende os especialistas: além de proteger as artérias e combater inflamações, ele ajudaria a eliminar os quilos extras


O status de ácido graxo essencial não deixa dúvidas sobre o caráter indispensável dessa partícula gordurosa para o bom funcionamento do corpo. Mas o argumento irrefutável de que o ômega-3 seria aliado dos rechonchudos na reconciliação com a balança chegou para nos convencer de vez da importância de rechear o cardápio com fontes desse nutriente. A ação contra a obesidade foi discutida no XV Congresso Latino-Americano de Nutrição.
No evento, um dos destaques foi a apresentação do nutricionista Dennys Cintra, da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. "Várias experiências apontam que a obesidade estaria relacionada a inflamações, e nós sabemos que o ômega-3 tem um bom potencial anti-inflamatório", conta à SAÚDE!. "Por isso, decidi checar se esse tipo de gordura auxiliaria no emagrecimento", justifica.
O nutricionista primeiro induziu um grupo de ratinhos a ganhar peso, até se tornarem diabéticos de tão balofos, graças a uma alimentação rica em gordura saturada, como a da picanha. Então, quando os bichos entravam nesse estado, Cintra examinava seu hipotálamo, região do cérebro que controla a fome. "As partículas de gordura saturada provocaram uma superprodução de citocinas, substâncias inflamatórias que impediam aquela área cerebral de disparar o sinal de saciedade", relata.
O mecanismo, idêntico em seres humanos, se desenrola assim: "Quando nos alimentamos, são secretados os hormônios leptina, pelos tecidos gordurosos, e insulina, pelo pâncreas. Eles avisam o cérebro que é hora de frear o ímpeto de continuar comendo", ensina a fisiologista Tatiana Rosa, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Acontece que a inflamação atrapalha essa troca de informações. Chega uma hora em que, sem conseguir trabalhar direito, as células nervosas incumbidas de brecar o apetite agonizam até a morte.
Na tentativa de interromper esse ciclo, Cintra inoculou, por meio de uma cânula, o ômega-3 no cérebro dos roedores, confirmando que o ácido graxo reverte o processo inflamatório e restabelece a atividade celular. Por fim, suplementou a dieta das cobaias com óleo de linhaça. "Uma dose baixa do ômega já reduz a inflamação cerebral, a velocidade de engorda e a gordura visceral nos animais. De quebra, ainda aumenta seu gasto energético", diz ele. "Regular a saciedade é fundamental para manter o peso, já que isso evita a fome excessiva e os abusos calóricos", opina a fisiologista da nutrição Regina Watanabe, da Universidade Federal de São Paulo.
Agora, a pergunta que não quer calar: será que, como os roedores dos laboratórios de pesquisa, a gente também desfrutaria dos benefícios antibarriga do ômega-3? Antes que pairasse a sombra da dúvida sobre suas proezas, uma equipe da Universidade de Navarra, na Espanha, resolveu comparar o impacto de duas dietas pouco energéticas, com menos de 1.500 calorias diárias, na queima dos quilos extras e na saúde de 32 indivíduos.
Os participantes foram divididos em dois grupos e cada um deveria aderir, durante oito semanas, a planos alimentares distintos. A única diferença entre eles foi a inclusão de três porções semanais de peixes ricos no bendito ômega-3. O peso, os perfis de colesterol e de triglicérides, as taxas de insulina e de leptina foram mensurados no início e no final do experimento. E é claro que, maneirando nas calorias, todos os voluntários conseguiram dar uma esvaziada nos pneus. Mas - adivinhe! - a eficácia da dieta foi bem maior em quem saboreou os pescados. "Houve uma melhora significativa na ação da insulina nessas pessoas", revela à SAÚDE! Itziar Goñi, a autora do estudo. "Os níveis do hormônio ficaram mais estáveis, evitando picos seguidos de queda brusca, desequilíbrio que culminaria no aumento da fome."
Tantas façanhas têm justificativa. "O ômega-3 ativa uma proteína celular chamada PPAR-gama. Acelerada, ela melhora a atuação da insulina nas células, facilitando sua tarefa de converter açúcar em energia", descreve Tatiana Rosa. Converter antes de virar pneu na cintura, bem entendido. Ou seja, a molécula dá uma força para quem quer recuperar aquela calça que não entra mais. Não para por aí. "A PPAR-gama também estimula enzimas responsáveis pela degradação de triglicérides", acrescenta Tatiana. "De fato, o consumo dos peixes provocou redução não só nas taxas dessa gordura como nas de colesterol ruim, o LDL", confirma Itziar. Em outras palavras, o ômega-3 também combate esses algozes das artérias, prevenindo doenças cardiovasculares.
E, para completar a lista, outro ponto positivo para o ácido graxo: "Ele regula os níveis de leptina, favorecendo ainda mais o controle do apetite. Em resumo, embora economizar nas calorias ajude a emagrecer de qualquer maneira, o ômega-3 é essencial para regular a queima dos depósitos gordurosos e a fome, o que evita ataques à geladeira e potencializa a eliminação de medidas. O melhor de tudo é que garantir as doses adequadas do nutriente não é nenhum sacrifício. Basta variar entre as opções de peixe da lista à direita. "Incluí-los nas refeições de duas a três vezes por semana é o suficiente", ensina a nutricionista Elisabeth Wazlawik, da Universidade Federal de Santa Catarina. Já a farinha de linhaça é uma ótima alternativa para acompanhar um iogurte ou uma fruta no café da manhã

Vitamina E 'consumida diariamente' fortalece a imunidade

Vitamina E 'consumida diariamente' fortalece a imunidade 


Nutriente acelera cicatrização de ferimentos, protege de doenças, ajuda na fertilidade feminina e masculina e previne o dano oxidativo das células melhor começar a consumir vitamina E adequadamente na sua alimentação. Na prática de atividade física intensa, ela pode se tornar um grande aliado, pois diminui os danos causados pelos radicais livres e fortalece a imunidade do corredor.

Conhecido também como Tocoferol, o nutriente é uma vitamina lipossolúvel, responsável por acelerar a cicatrização de ferimentos, proteger de doenças crônicas como Parkinson, Alzheimer, câncer e problemas cardiovasculares, ajudar na fertilidade feminina e masculina e prevenir o dano oxidativo das células, aumentando a longevidade e fortalecendo o sistema imunológico. Além disso, melhora a absorção da vitamina A no organismo. 

Alimentos vitamina E, nutrição eu atleta (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com)Vitamina E aumenta a longevidade e fortalece o sistema imune (Arte/ Globoesporte.com)

Segundo a nutricionista Cristiane Perroni, especialista do EU ATLETA, a vitamina E ocorre naturalmente em alimentos de origem vegetal, principalmente nos vegetais verde-escuros, nas sementes oleaginosas (nozes, amêndoas, avelã, castanha do Pará), nos óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo, girassol), nas sementes, nos grãos inteiros e no gérmen de trigo. Também pode ser encontrada em alimentos de origem animal, como gema de ovo e fígado.
FUNÇÕES IMPORTANTES
A vitamina E é um antioxidante muito conhecido e vital para as pessoas, especialmente para os praticantes de atividades físicas e esportistas. Durante e depois de exercícios intensos, ela favorece a função imune e reduz os danos oxidativos celulares causados pelos radicais livres. Além disso, é parcialmente responsável pela regeneração de todos os tecidos do corpo, incluindo sangue, pele, ossos, músculos e nervos, ajudando de forma significativa a reduzir os sintomas de overtraining.

Com a idade, o sistema imunológico se torna menos eficiente no combate a micróbios e vírus. Parte deste declínio se deve a baixos níveis de vitamina E na corrente sanguínea. Alguns estudos demonstraram melhoras nas respostas imunes em pessoas mais velhas que tomavam suplementos de vitamina E, por manter as células protegidas dos danos dos radicais livres.
SINTOMAS DA CARÊNCIA DE VITAMINA E
A deficiência de vitamina E pode causar disfunções neurológicas, miopatias e atividades anormais das plaquetas, além de insônia, colesterol alto e até queda de cabelo. Não existem relatos em estudos com animais de toxicidade devido à alta ingestão do nutriente.
RECOMENDAÇÕES
Para evitar a fadiga durante a prática de exercícios, Cristiane sugere a ingestão de micronutrientes (vitamina E, vitamina C, vitamina A, dentre outras) determinantes no combate aos radicais livres, e a realização de treinamentos com moderação, respeitando o período de recuperação.

- Em atletas, estudos científicos mostram que a suplementação de vitamina E e outros antioxidantes protege os tecidos dos danos causados pelo estresse oxidativo oriundos do exercício físico, além de diversas doenças. Cada caso deve ser avaliado por médicos e nutricionistas, para que seja reforçada a alimentação e utilizada suplementação vitamínica e mineral quando necessária.

Régis de Sá

Consumo de vitamina A fortalece o sistema imunológico e protege a pele

Consumo de vitamina A fortalece o sistema imunológico e protege a pele


Não adianta. Se você quer praticar esportes, ter ossos saudáveis, enxergar perfeitamente, possuir um sorriso bonito, com dentes fortes e ainda proteger a sua pele dos radicais livres, tem que consumir vitamina A, uma das mais importantes para o corpo. Conhecido também como retinol, o nutriente é uma vitamina lipossolúvel essencial para a visão, e pode ser facilmente obtido através da alimentação diversificada e saudável. 
euatleta - Alimentos nutrição (Foto: Reprodução)Tabela de alimentos ricos em vitamina A: laticínios, ovos, peixe, frutas e legumes laranjas e amarelos, folhas verde escuras e fígado (Foto: Reprodução)

 Ingestão diária recomendada é de 900 microgramas (3.000 UI) para homens e 700 mcg (2.300 UI) para mulheres. O limite máximo é de 3.000 mcg (10.000 UI).
Segundo a nutricionista Cristiane Perroni, especialista do EU ATLETA, a vitamina apresenta duas categorias: a de origem animal (denominada vitamina A pré-formada) é encontrada em produtos como fígado, leite e derivados, ovo (gema) e peixe. Já a vegetal é designada carotenóide de provitamina A e está presente no azeite de dendê, nas frutas e nos vegetais amarelos e laranjas (batata doce, abóbora, cenoura, manga), além das folhas verde escuras (alfafa, folhas de mostarda, bertalha, couve, brócolis, escarola, espinafre).
A vitamina A é sensível à oxidação pelo ar. A perda de atividade é acelerada pelo calor e pela exposição à luz. A oxidação das gorduras e dos óleos (Ex: manteiga, margarina, óleos de cozinha) pode destruir as vitaminas lipossolúveis, incluindo a vitamina A. Cozimentos por longos períodos apresentam perda de 25% do nutriente.
FUNÇÕES IMPORTANTES
- Ligação direta com a boa visão;
- Participa do desenvolvimento dos ossos;
- Possui ação protetora da pele e da mucosa;
- Fortalece o sistema imunológico e a defesa antioxidante;
- Contribui para o desenvolvimento normal dos dentes;
- Ajuda na conservação do esmalte dentário;
- Auxilia na manutenção do bom estado dos cabelos. 
SINTOMAS DA CARÊNCIA
- Cegueira noturna;
- Sensibilidade à luz (fotofobia); 
- Redução do olfato e do paladar;
- Ressecamento da esclera (parte branca dos olhos) e da córnea dos olhos; 
- Inflamação da pele (dermatite); 
- Estresse; 
- Endurecimento das membranas mucosas dos tratos respiratório, gastrointestinal e urinário; 
- Risco de infecções.


Os vegetarianos que não consomem ovos e laticínios necessitam de carotenóides de provitamina A de forma a prover as suas necessidades da vitamina, e devem ingerir no mínimo cinco doses de frutas ou vegetais diariamente, dando preferência aos de cor verde escura, laranja e amarela. 
SINTOMAS DO EXCESSO
O excesso de ingestão de vitamina A provoca dor de cabeça, ressecamento da pele com fissuras, náuseas, dores nos ossos e articulações, perda de cabelos, aumento do baço e fígado, irritabilidade, cansaço, falta de apetite e alterações nas enzimas hepáticas. 

- A hipervitaminose A só ocorre através de suplementação, portanto, cuidado com a ingestão de suplementos - afirmou a nutricionista.
RECOMENDAÇÕES 
As recomendações nutricionais de vitamina A são atingidas através de uma dieta diversificada e colorida, segundo Cristiane Perroni. 

Ela alerta ainda para o número expressivo de crianças, especialmente nos países em desenvolvimento, com deficiência da vitamina A. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), em 2006, revelou que a DVA afeta 17,4% dos menores de cinco anos e 12,4% das mulheres em idade reprodutiva. Em crianças, os maiores graus dessa inadequação foram encontrados ns regiões Nordeste (19,0%) e Sudeste (21,6%).

*Antes de qualquer mudança na sua alimentação, consulte um nutricionista.

Régis de Sá

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Chá de quixaba Para Diabetes e Rins


Chá de quixaba

Descrição:
A Quixabeira (Sideroxylon obtusifolium) é uma árvore de até 15 m , da família das sapotáceas, nativa do Brasil, mais precisamente dos estados do Piauí e de Minas Gerais. A madeira é dura; a casca tem propriedades adstringentes e tonificantes; as folhas e os frutos são forrageiros. Na época das secas, serve de alimento para o gado e sua casca tem propriedades tônicas, adstringentes e antidiabéticas. Possui espinhos fortes, folhas coriáceas, flores aromáticas e bagas roxo-escuras, doces e comestíveis. É conhecida ainda pelos nomes de quixaba, quixaba-preta e rompe-gibão.

Indicação:
Tem propriedades tônicas, adstringente, diabetes, rins.

Partes usadas:
Cascas

Como fazer:
2 colheres de sopa para um litro de água.
Deixe cozinhar por cerca de 10 a 15 minutos a partir do momento em que se inicia a ebulição, após esse tempo retire do fogo e deixe repousando por 10 minutos. Coe e está pronto para o uso.

Como beber:
Tomar 2 a 3 xícaras ao dia 
Via:
Régis de Sá